As bibliotecas públicas podem contribuir para a elaboração de políticas mais inclusivas e
eficazes?
Como envolver aqueles que nunca ou raramente participam em atividades democráticas (por
exemplo, palestras, debates e audições públicas)?
Como criar atividades democráticas que inspirem o compromisso e a participação ativa (em
oposição ao discurso unidirecional e à escuta passiva)?