Com o aumento das fronteiras visíveis e invisíveis, com o bombardeamento de notícias falsas e construídas, com o crescimento da Inteligência Artificial e o controlo do ID de cada pessoa, com a invasão das redes sociais na vida das crianças, jovens e adultos e consequentemente o desvanecimento do diálogo, com a ausência de debates transdisciplinares nas escolas, nas bibliotecas, nos museus, na sociedade civil, cada um, fechado na sua bolha, constrói as suas opiniões baseadas em fatos empíricos e argumenta de forma frágil e populista.